terça-feira, julho 24, 2007

A Governoestupidocitose na Madeira

O Cientista residente aqui no Vida Irritante, como quem diz, EU, descobriu uma nova variante da governoestupoidocitose na Região Autómata( desculpem, fugiu-me a boca para a verdade...) Autónoma da Madeira: trata-se da governoestupidocitose regionalis.


Só assim se entende que um aborto possa dizer que os hospitais da região não vão cumprir a Lei do Aborto, porque a maioria dos autómatos (raios...outra vez...perdão, madeirenses) votou contra.


Não sabia que a Constituição da República Portuguesa trazia uma adenda sobre "Excepções à Lei decididas por um aborto, plebiscitadas por autómatos, e que o Estado não urge em cumprir até porque não é do seu interesse trazer à baila assuntos mais importantes do que o Mundialito de Futebol de Praia".



Já agora, eu, em minha casa, não votei no Governo, o que indica que 100 % dos habitantes da minha residência não concordam com nenhuma das leis do Estado.


Será que posso matar a minha vizinha da frente, que está sempre a cuscar a minha casa?
E se fugir aos impostos, posso declarar a minha casa como território independente e criar a minha cidade-estado?


Ó sr. Alberto João Jardim: e se fosse para a PUTA QUE O PARIU???? (a sua mãezinha não tem culpa. E, vendo bem, até tem, porque se tivesse abortado devidamente, não teríamos de o ouvir...)

1 comentário:

Moby disse...

E digo mais a esse autómato da mais profunda idiotice que podia ir de vela de uma vez por todas porque além de achar que os madeirenses não são portugueses de segunda, também não são melhores do que nós e por isso, apesar da maior parte deles não ter nada na puta da cabeça (por terem votado no Jardim), ou então até têm uma inteligência acima do normal (por terem votado nele asseguram os seus postos de trabalho e dos restantes membros da família e amigos, sim porque cada vez que imagino aquela ilha vejo uma orde de comadres e compadres tudo num ninho da maior putaria imaginável), têm direito a fazer abortos (se esta lei existisse há mais tempo, eles estariam a ser governados por outro aborto qualquer, se calhar mais antigo do que ele) ou na minha perspectiva, são obrigados a cumprir uma lei para a qual todos votamos positivamente em referendo Nacional (termo que esse paspalho de merda ainda não compreendeu na sua totalidade).

Tenho dito. Muito bem amigo!