"No cume daquele monte,
eu plantei uma roseira.
O mato no cume cresce,
a rosa no cume cheira.
Na hora crepuscular,
tudo no cume aparece.
Vagas luzes no cume brilham,
a cobra no cume padece.
Quando cai a chuva fina,
salpicos no cume caem.
Lagartos no cume entram,
abelhas do cume saem.
Mas, depois que a chuva cessa,
ao cume volta a alegria.
Voltando a brilhar depressa,
o sol que no cume ardia."
Autor desconhecido
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